Biólogo, ecólogo, limnólogo e especialista em gestão e governança ambiental
O ecólogo Ricardo Motta Pinto Coelho participa atualmente do grupo de especialistas (MEP) do Painel Internacional de biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos – IPBES, com mandato iniciado em JUL/2022 e término previsto em JUL/2026. Fui indicado pelo Governo Brasileiro e aprovado pelo IPBES como um dos representantes do Grupo de Países da América Latina e do Caribe (LAC). Dentre as minhas funções estão as seguintes atividades: (a) participação nas plenárias com os representantes de todos os países membros; (b) reuniões on line e presenciais do MEP e das forças tarefas nas quais tenha sido seja pelo secretariado ou pelo bureau do IPBES; (c) revisão de capítulos dos assessments em produção; (d) seleção de autores, editores e editores-coordenadores dos assessments; (e) participação e revisão em diveras deliberações do IPBES e outras funções que possam ser estabelecidas pelo bureau/secretariado do IPBES. O IPBES tem a sua sede no Campus das Nações Unidas em Bonn, Alemanha. Saiba mais sobre o IPBES, AQUI.
O projeto Recuperação de Áreas Degradadas da Microbacia do Isidoro – Sub-bacia do Rio das Velhas atuou na Ocupação Vitória, uma comunidade muito carente. Além de realizar pesquisas ambientais relevantes, capacitar alunos , o projeto recuperou com sucesso nascentes, matas ciliares e melhorarou a qualidade da água do Córrego Macacos que corta toda a ocupação. A equipe estava formada por pesquisadores de universidades federais e privadas, consultores e empresas especializadas em serviços ambientais. A iniciativa contou com o financiamento do fundo socioambiental da Caixa Econômica Federal – FSA/CEF. Para saber mais, clique AQUI.
O Atlas das Restingas Capixabas faz um levantamento detalhado com mapeamento por drones das principais lagoas localizadas nas restingas na extensa faixa litorânea entre Vila Velha e Guarapari. O atlas ainda oferece aos seus leitores uma detalhada análise geoecológica dos principais ecossistemas localizados na zona litorânea do estado do Espírito Santo. Para saber mais, clique AQUI
Aqui, você vai ter acesso às informações mais importantes sobre a segurança e a gestão ambiental das barragens de mineração de Minas Gerais. É apresentada a lista dos 20 municípios em situação crítica não só em relação à segurança das barragens bem como em relação ao enorme impacto ambiental que suas populações sofrem em decorrência do acumulo milhões de toneladas de rejeitos e do escape dos efluentes dessas barragens com águas poluídas nos rios próximos. Para saber mais, clique AQUI
O Prof. Ricardo M.Pinto-Coelho tem experiência comprovada em planejar, organizar, coordenar e excutar eventos especializados no monitoramento, recuperação, gestão e governança de recursos hídricos. Ele já organizou dois eventos internacionais inteiramente dedicados à Crise Hídrica que vem afetando o Brasil. Ele e a sua equipe da RMPC-Meio Ambiente oferecem esse serviço à universidades, centros universitários, escolas técnicas, prefeituras, estados e empresas e todos aqueles interesssados em organizar eventos similares, mas adaptados às suas necessidades. A RMPC-Meio Ambiente oferece uma paleta completa de opções de serviços necessários para que o seu evento seja um grande sucesso. Para saber mais basta clicar AQUI
Uma bolsa CAPES/Fulbright possibilitou a Ricardo Motta P Coelho passar um semestre letivo no Sea Grant Programe, situado na University of Florida, em Gainesville (E.U.A.). Durante esse período, o docente publicou artigos científicos e dois livros em conjunto com o Porf. Dr. Karl Havens. Acesse o nosso primeiro livro sobre a crise hídrica, AQUI.
A represa da Pampulha foi o “laboratório” onde surgiu o grupo de pesquisas LGAR/UFMG. Durante mais de três décadas toda uma geração de biólogos, geógrafos, ecólogos, sanitaristas e cientistas sociais se formou trabalhando e pesquisando diferentes aspectos da ecologia da represa da Pampulha. E esses conhecimentos foram repassados a centenas de alunos do programa de pós-graduação em Ecologia da UFMG na disciplina “Ecologia de Comunidades”. Para saber mais sobre as disciplinas de graduaçao e pós-graduação onde o prof. Ricardo M. Pinto-Coelho coordenou, clique AQUI.
O Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho destacou-se em sua carreira de 37 anos como docente e pesaquisador do ICB/UFMG em priorizar o contato com a mídia bem como procurou estar presente em diversos eventos ligados à diferentes setores da sociedade organizada. O professor sempre acreditou que é papel do docente universitário prestar contas do seu trabalho extra-muros universitários e não ficar restrito aos verdadeiros “guetos” acadêmicos que são lmitados aos campi universitários. Essa postura exceccivamente acadêmica por certo impede que a sociedade possa ter uma visão mais realista e menos crítica dos recursos que são investidos nas universidades públicas brasileiras. Para ter acesso à algumas entrevistas e matérias publicadas pelo Prof. Ricardo M. Pinto-Coelho, clique AQUI.
Muitos falam sobre a necessidade de uma sociedade mais sustentável. Muitos dizem que precisamos combater a crise climática e que é preciso usar menos recursos tais como minerais e petróleo. Nesse sentido, a reciclagem ambiental aparece como uma das principais alternativas para o verdadeiro crescimento sustentável. O livro acima oferece ao leitor um retrato detalhado da reciclagem no Brasil. Apesar de ter sido editado há mais de dez anos, o livro ainda é atual em demonstrar o descaso em que a atividade de reciclagem ainda é tratada no Brasil. Acesse o portal desse livro AQUI.
O LGAR/UFMG formou algumas gerações de limnólogos no Brasil devidamente capacitados para usar e aplicar conhecimentos avançados de morfometria de lagos e reservatórios visando um melhor entendimento dos processos ecológicos que ocorrem nesses ambientes. Para saber mais sobre as atividades de orientação do Prof. Ricardo M. Pinto-Coelho, clique AQUI
A delimitação de fazendas aquícolas em grandes reservatórios de Minas Gerais feita pelo grupo de pesquisas LGAR/UFMG estabeleceu novos paradigmas no zoneamento ambiental de reservatórios em todo o Brasil. Para saber mais sobre os projetos executados pelo Prof. Ricardo em aquicultura, clique AQUI.
O LGAR/UFMG foi o grupo de pesquisas em Limnologia do Brasil que introduziu o uso da hidroacústica no estudo da ecologia de organismos planctônicos e dos peixes em lagos e reservatórios brasileiros. Para saber mais sobre a experiência do Prof. Ricardo em hidroacústica, clique AQUI.
Em 1998, O Prof. Ricardo MP Coelho ofereceu o primeiro curso à distância no Brasil totalmente voltado ao ensino de Fundamentos em Ecologia e Tópicos em Gestão Ambiental. Ao longo de mais de 15 anos, esse curso se transformou em uma marca dentro da UFMG e no cenário do ensino à distância brasileiro. Várias centenas de alunos passaram por aqui e muitos deles desempenham hoje funções importantes na área ambiental desse país. Para saber mais, clique AQUI
O laboratório de gestão ambiental de reservatórios – LGAR/UFMG foi o centro gerador de algumas empresas em destaque no segmento ambiental não só em Minas Gerais, mas que atuam em diversos estados do Brasil.
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Página atualizada em 23 de novembro de 2024
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