Ricardo Motta Pinto-Coelho

Biólogo, ecólogo, limnólogo e especialista em gestão e governança ambiental


O prof. Ricardo Motta Pinto Coelho foi o coordenador do Projeto Izidora que recuperou águas, florestas e motivou centenas de estudantes e milhres de moradores em uma das maiores ocupações urbanas do Brasil, a Ocupação Vitória em Belo Horizonte (MG)


Sea Grant Programe, University of Florida, Gainesville.
Liderando a comitiva de pesquisadores alemães ao Parque Estadual do Rio Doce. (Profs. Drs. Gunter Gunkel e K. Rothhaupt)
Workshop Uso de GIS em Gerenciamento de Recursos Hídricos, Muscat, Omã, 2010
Missao técnica do Centro Unesco HidroEX no Centro de Desastres Ambientais ICHARM, Tskuba, Japão.
Autoridade de tratamento e distribuição de água em Jerusalem, Israel. Israel National Water Co. – Mekorot
O professor Ricardo M. Pinto-Coelho lançou em 1998 na UFMG o primeiro curso à distância em Fundamentos em Ecologia no Brasil. Ao longo de 15 anos, centenas de estudantes foram certificados e muitos deles se transformaram em eficientes gestores ambientais em todo o país. Para saber mais

O ecólogo Ricardo Motta Pinto Coelho participa atualmente do grupo de especialistas (MEP) do Painel Internacional de biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos – IPBES, com mandato iniciado em JUL/2022 e término previsto em JUL/2026. Fui indicado pelo Governo Brasileiro e aprovado pelo IPBES como um dos representantes do Grupo de Países da América Latina e do Caribe (LAC). Dentre as minhas funções estão as seguintes atividades: (a) participação nas plenárias com os representantes de todos os países membros; (b) reuniões on line e presenciais do MEP e das forças tarefas nas quais tenha sido seja pelo secretariado ou pelo bureau do IPBES; (c) revisão de capítulos dos assessments em produção; (d) seleção de autores, editores e editores-coordenadores dos assessments; (e) participação e revisão em diveras deliberações do IPBES e outras funções que possam ser estabelecidas pelo bureau/secretariado do IPBES. O IPBES tem a sua sede no Campus das Nações Unidas em Bonn, Alemanha. Saiba mais sobre o IPBES, AQUI.

O projeto Recuperação de Áreas Degradadas da Microbacia do Isidoro – Sub-bacia do Rio das Velhas atuou na Ocupação Vitória, uma comunidade muito carente. Além de realizar pesquisas ambientais relevantes, capacitar alunos , o projeto recuperou com sucesso nascentes, matas ciliares e melhorarou a qualidade da água do Córrego Macacos que corta toda a ocupação. A equipe estava formada por pesquisadores de universidades federais e privadas, consultores e empresas especializadas em serviços ambientais. A iniciativa contou com o financiamento do fundo socioambiental da Caixa Econômica Federal – FSA/CEF. Para saber mais, clique AQUI.

ATLAS Restinga Capixaba logo

O Atlas das Restingas Capixabas faz um levantamento detalhado com mapeamento por drones das principais lagoas localizadas nas restingas na extensa faixa litorânea entre Vila Velha e Guarapari. O atlas ainda oferece aos seus leitores uma detalhada análise geoecológica dos principais ecossistemas localizados na zona litorânea do estado do Espírito Santo. Para saber mais, clique AQUI

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Aqui, você  vai ter acesso às informações mais importantes sobre a segurança e a gestão ambiental das barragens de mineração de Minas Gerais. É apresentada a lista dos 20 municípios em situação crítica não só em relação à segurança das barragens bem como em relação ao enorme impacto ambiental que suas populações sofrem em decorrência do acumulo milhões de toneladas de rejeitos e do escape dos efluentes dessas barragens com águas poluídas nos rios próximos. Para saber mais, clique AQUI

O Prof. Ricardo M.Pinto-Coelho tem experiência comprovada em planejar, organizar, coordenar e excutar eventos especializados no monitoramento, recuperação, gestão e governança de recursos hídricos. Ele já organizou dois eventos internacionais inteiramente dedicados à Crise Hídrica que vem afetando o Brasil. Ele e a sua equipe da RMPC-Meio Ambiente oferecem esse serviço à universidades, centros universitários, escolas técnicas, prefeituras, estados e empresas e todos aqueles interesssados em organizar eventos similares, mas adaptados às suas necessidades. A RMPC-Meio Ambiente oferece uma paleta completa de opções de serviços necessários para que o seu evento seja um grande sucesso. Para saber mais basta clicar AQUI

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Uma bolsa CAPES/Fulbright possibilitou a Ricardo Motta P Coelho passar um semestre letivo no Sea Grant Programe, situado na University of Florida, em Gainesville (E.U.A.). Durante esse período, o docente publicou artigos científicos e dois livros em conjunto com o Porf. Dr. Karl Havens. Acesse o nosso primeiro livro sobre a crise hídrica, AQUI.

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A represa da Pampulha foi o “laboratório” onde surgiu o grupo de pesquisas LGAR/UFMG. Durante mais de três décadas toda uma geração de biólogos, geógrafos, ecólogos, sanitaristas e cientistas sociais se formou trabalhando e pesquisando diferentes aspectos da ecologia da represa da Pampulha. E esses conhecimentos foram repassados a centenas de alunos do programa de pós-graduação em Ecologia da UFMG na disciplina “Ecologia de Comunidades”. Para saber mais sobre as disciplinas de graduaçao e pós-graduação onde o prof. Ricardo M. Pinto-Coelho coordenou, clique AQUI.

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O Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho destacou-se em sua carreira de 37 anos como docente e pesaquisador do ICB/UFMG em priorizar o contato com a mídia bem como procurou estar presente em diversos eventos ligados à diferentes setores da sociedade organizada. O professor sempre acreditou que é papel do docente universitário prestar contas do seu trabalho extra-muros universitários e não ficar restrito aos verdadeiros “guetos” acadêmicos que são lmitados aos campi universitários. Essa postura exceccivamente acadêmica por certo impede que a sociedade possa ter uma visão mais realista e menos crítica dos recursos que são investidos nas universidades públicas brasileiras. Para ter acesso à algumas entrevistas e matérias publicadas pelo Prof. Ricardo M. Pinto-Coelho, clique AQUI.

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Muitos falam sobre a necessidade de uma sociedade mais sustentável. Muitos dizem que precisamos combater a crise climática e que é preciso usar menos recursos tais como minerais e petróleo. Nesse sentido, a reciclagem ambiental aparece como uma das principais alternativas para o verdadeiro crescimento sustentável. O livro acima oferece ao leitor um retrato detalhado da reciclagem no Brasil. Apesar de ter sido editado há mais de dez anos, o livro ainda é atual em demonstrar o descaso em que a atividade de reciclagem ainda é tratada no Brasil. Acesse o portal desse livro AQUI.

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O LGAR/UFMG formou algumas gerações de limnólogos no Brasil devidamente capacitados para usar e aplicar conhecimentos avançados de morfometria de lagos e reservatórios visando um melhor entendimento dos processos ecológicos que ocorrem nesses ambientes. Para saber mais sobre as atividades de orientação do Prof. Ricardo M. Pinto-Coelho, clique AQUI

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A delimitação de fazendas aquícolas em grandes reservatórios de Minas Gerais feita pelo grupo de pesquisas LGAR/UFMG estabeleceu novos paradigmas no zoneamento ambiental de reservatórios em todo o Brasil. Para saber mais sobre os projetos executados pelo Prof. Ricardo em aquicultura, clique AQUI.

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O LGAR/UFMG foi o grupo de pesquisas em Limnologia do Brasil que introduziu o uso da hidroacústica no estudo da ecologia de organismos planctônicos e dos peixes em lagos e reservatórios brasileiros. Para saber mais sobre a experiência do Prof. Ricardo em hidroacústica, clique AQUI.

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Em 1998, O Prof. Ricardo MP Coelho ofereceu o primeiro curso à distância no Brasil totalmente voltado ao ensino de Fundamentos em Ecologia e Tópicos em Gestão Ambiental. Ao longo de mais de 15 anos, esse curso se transformou em uma marca dentro da UFMG e no cenário do ensino à distância brasileiro. Várias centenas de alunos passaram por aqui e muitos deles desempenham hoje funções importantes na área ambiental desse país. Para saber mais, clique AQUI

O laboratório de gestão ambiental de reservatórios – LGAR/UFMG foi o centro gerador de algumas empresas em destaque no segmento ambiental não só em Minas Gerais, mas que atuam em diversos estados do Brasil.


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Página atualizada em 23 de novembro de 2024

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