RICARDO MOTTA PINTO COELHO



Parte 2 - Comunidades 55
Capítulo 5- Comunidades e Ecossistemas 57
Introdução 57
Outras definições de comunidades 57
>> Associação 58
>> Taxocenose 58
>> Guilda 58
Propriedades das comunidades 58
Atributos das comunidades 59
>> Composição específica 59
>> Diversidade 59
>> >> Riqueza de espécies 59
>> >> Dominância e equitabilidade 59
>> Formas de crescimento 59
>> Estrutura espacial 60
>> Associações tróficas 60
>> Dinâmica temporal 60
>> Fenômenos de interdependência 60
A Natureza da comunidade 61
>> "Escola" de Clements-Tansley 61
>> "Escola" de Gleason 61
>> "Escola" de Wisconsin 61
Evidências sobre a natureza da comunidade 61
>> Similaridade/dissimilaridade 61
>> Continuidade/descontinuidade 61
>> Relações de distribuição 62
>> Relações dinâmicas 62
Natureza da associação entre duas espécies 62
Método do vizinho mais próximo 63
Índices de similaridade 64
>> Coeficientes binários 65
>> >> Coeficiente de Jaccard 65
>> >> Coeficiente de Sorensen 65
>> >> Coeficiente simple matching 65
>> >> Coeficiente Baroni-Buser 65
>> Coeficientes quantitativos 66
>> >> Distância euclidiana 66
>> >> Índice de Bray-Curtis 66
>> >> Índice Camberra-Métrico 67
>> >> Coeficiente de correlação (pearson) 67
>> Outros índices de similaridade 68
>> >> Porcentagem de similaridade 68
>> >> Índice de Morsita 68
>> >> Índice simplificado de Morisita 69
>> >> Índice de Horn 69
>> >> Índice de percentagem de similaridade 70
Ecossistemas 70
Capítulo 6 - Classificação de comunidades 71
Introdução 71
Critérios de classificação de comunidades 71
>> Hierárquico versus reticulado 72
>> Divisivo versus aglomerativo 72
>> Divisivo: o todo é subdividido 72
>> Aglomerativo: as partes formam o todo 72
>> Monotético versus politético 72
Análises de gradientes 75
Classificação de comunidades 77
>> Método das ligações simples 77
>> Método das ligações completas 78
>> Método das ligações médias 78
Escolas de classificação de comunidades 79
Capítulo 7 - Biodiversidade: métodos de mensuração 81
Introdução 81
Riqueza em espécies 82
Distribuições estatísticas 82
>> Série logarítmica 82
>> Distribuição log-normal de Preston 83
>> Modelo de "brocken stick" 85
Índices de diversidade 87
Avaliando qualquer índice de diversidade 90
Capítulo 8 - Biodiversidade: padrões biogeográficos 93
Diversidade e latitude 93
Teorias sobre o gradiente latitudinal 94
>> Hipótese do tempo 94
>> Heterogeneidade espacial 94
>> Competição 94
>> Predação 95
>> Estabilidade climática 95
>> Produção biológica 95
Biogeografia de ilhas 95
>> Fases de Colonização de uma ilha 96
Equilíbrio ecológico 97
Capítulo 9 - O nicho ecológico e a estrutura de comunidades 99
Introdução 99
Dimensões e limites do nicho ecológico 100
Comparações alométricas e a caracterização do nicho 104
Capítulo 10 - A influência da competição sobre a estrutura de comunidades 107
Introdução 107
A competição e a estrutura de comunidades animais 109
A competição e a estrutura de comunidades de plantas 112
Modelos neutralistas e a hipótese nula 115
Capítulo 11- Efeitos da predação sobre a estrutura das comunidades 117
A predação como fonte de distúrbio 117
Efeitos de predadores generalistas 118
Efeitos de predadores especialistas 119
Efeitos de predadores parasitas e doenças 120
Teoria do forrageamento ótimo 121
Teoria da predação de sementes 121
Teoria do tamanho-eficiência 122
Teoria da "cascata" trófica 122
Capítulo 12 - Sucessão ecológica 125 125
Conceitos básicos 125
>> Sucessão primária 125
>> Sucessão secundária 125
>> Estágio seral 126
>> Clímax 126
Teoria do monoclímax 126
Teoria do policlímax 126
Hipótese do clímax padrão 126
Regularidades da sucessão 126
>> A síntese de Odum 126
>> A síntese de Margalef 126
>> Aumento da biomassa total 128
>> Aumento da produção primária 128
>> Diminuição da relação P/B 128
>> Queda relativa da clorofila em relação a outros pigmentos 128
>> Permanência maior dos elementos dentro da biomassa 129
>> Aumento dos determinismos nos sistemas de transporte 129
>> Aumento da complexidade estrutural 129
>> Aumento do número de simbioses 129
Modelos de Connel e Slatyer 129
>> Modelo facilitador 129
>> Modelo de tolerância 130
>> Modelo inibidor 130
Matrizes de transição 130
Padrões gerais de sucessão em ambientes aquáticos 131
>> Plâncton 131
>> Sucessão em lagos temperados 131
>> Sucessão em lagos tropicias 132
>> Sucessão seculares ou de longo curso 133
>> Bentos 134
>> Sucessão em rios 135


PORTAL RMPC



Página atualizada em 31/10/2016.
©Ricardo Motta Pinto Coelho